COMO SER COMISSÁRIA DE BORDO e PILOTO DE AVIÃO NO EXTERIOR

 

Temos uma estratégia  que facilita e agiliza a sua contratação.

Faça como nossas clientes Joara das fotos ,Camila , Aline   e outras que já tiveram essa experiência única na vida.

 

Resumindo: você poderá mandar para a sua família no Brasil até 100% do seu salário pois lá seu custo de vida será ZERO..........e terá um CRESCIMENTO em sua carreira profissional com promoções rápidas , basta merecer.
 
Se você tem o sonho de comprar uma casa ou carro melhor , esta é a estratégia mais inteligente de poupar dinheiro.


 


NÃO PRECISA DO CURSO DE COMISSÁRIOS DE VÔO DO BRASIL

 

Exemplo de vagas que já recebemos.

 

Recrutamento internacional de comissários de bordo

Para se qualificar para esta vaga, você deve ser residente de um país sul-americano.
 

Critérios de aeromoça:

Tenha um histórico de carreira de sucesso no fornecimento da mais alta qualidade de serviço ao cliente, que pode ser transferida para nossas premiadas cabines da Primeira Classe, Classe Executiva e Econômica
Exibir fortes habilidades interpessoais e de comunicação que refletem sensibilidades e apreciações culturais genuínas
Tenha excelentes padrões de apresentação e cuidados pessoais que refletirão.

 

 

Você também precisará cumprir o seguinte:

 

  1. Idade entre 20 e 30 anos para mulheres
  2. Mais de 1,55m de altura e peso proporcional
  3. Capaz de nadar um mínimo de 50m sem ajuda
  4. Nunca condenado por um crime grave
  5. Não sofrer de nenhuma doença que o impeça de voar, como asma, diabetes, epilepsia
  6. Não tem marcas de nascença ou tatuagens que seriam visíveis enquanto estavam de uniforme
  7. Solteiro (sem filhos)
  8. Qualificação de faculdade ou universidade
  9. Fluente em inglês escrito e falado
  10. Disposto a tomar um médico completo, que inclui um teste de HIV e triagem de drogas

 

 

 

 

Se você puder responder sim a todos os critérios acima, gostaríamos de receber uma resposta sua. Vamos treiná-lo para ser o melhor do setor antes de viajar para qualquer um dos nossos destinos internacionais em todo o mundo. A posição é baseada no Reino do XXXXX , que oferece um ambiente amigável e cosmopolita, com fantásticas oportunidades de lazer, incluindo diversos esportes, esportes aquáticos, banhos de sol, shoppings de luxo, restaurantes internacionais e muitos outros lugares para se socializar.

 

 

Nós oferecemos:

  1. Salário com subsídios generosos
  2. Apartamento compartilhado totalmente mobiliado
  3. 36 dias de férias anuais
  4. Bilhete anual de férias
  5. Concessões generosas de viagem
  6. Cuidados médicos
  7. Transporte disponível para e do trabalho
  8. "Balmain, Paris" projetado uniforme
  9. Limpeza e lavagem uniformes
  10. Oportunidade para progressão na carreira
  11. Pagamento de fim de serviço com base no tempo de serviço

 

 

 

 

 

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Reportagem de 1 página inteira  publicada Jornal O Estado de Minas
     
 Emirados Árabes viram destino de brasileiros em busca de trabalho


 "Lá não trabalhamos em subemprego, como ocorre nos Estados Unidos e Europa. São cargos qualificados" - Fabiana Freitas Rezende, 35 anos, advogada de Uberaba (MG)
O sonho de fazer carreira e garantir um bom pé-de-meia fora do Brasil está se estendendo a um destino pouco convencional. Com 261 vagas abertas nos setores petrolífero, hoteleiro e de construção civil, os Emirados Árabes Unidos, país muçulmano localizado no Oriente Médio, têm atraído cada vez mais brasileiros, interessados nas oportunidades de trabalho na terra dos xeques. Famoso pelas ilhas em forma de palmeiras e de globo terrestre, o país oferece vagas com salários que podem chegar a US$ 3 mil por mês. Além de visto de trabalho válido por dois anos, os selecionados ainda recebem moradia e alimentação, tudo pago pelo empregador.

 

Apesar de a crise econômica ter atingido a região, principalmente com o cancelamento de US$ 580 bilhões em investimentos no setor imobiliário, Marcelo Toledo, diretor-geral da MTV  Intercâmbios, empresa responsável pela seleção de brasileiros, acredita que o setor de turismo não será afetado. “Somente este ano mais de 4 mil pessoas já foram empregadas no setor. Não acredito que esse mercado vá sofrer porque o turismo na região chega a crescer a taxas de 20% ao ano”, avalia. Os currículos recebidos pela MTV passam por uma triagem e são direcionados aos empregadores. “Eles avaliam e entram em contato com a pessoa para entrevista em inglês. Se o candidato for aprovado, o contratante já dá entrada no visto de trabalho lá mesmo nos Emirados Árabes”, explica Toledo.

 

Em alguns cargos, a experiência é fundamental, mas, para todos eles, o que mais pesa é o inglês. “Quem não tem um bom domínio do inglês acaba ficando com os piores cargos e com salários baixos. Se falar árabe, as portas se abrem ainda mais. Lá não trabalhamos em subemprego, como ocorre nos Estados Unidos e Europa. São cargos qualificados”, explica a advogada Fabiana Freitas Rezende, de 35 anos, que trabalhou dois anos na cidade mais populosa dos Emirados Árabes, #Dubai, como assistente administrativo de marketing. Nos três meses que ficou no Brasil, recebeu propostas de quatro empresas para voltar a trabalhar no país e não perdeu a oportunidade de sair de Uberaba, no Triângulo Mineiro. “Já estou voltando para trabalhar como assistente de marketing na butique do Roberto Cavalli e a minha intenção é não voltar mais para o Brasil”, afirma.
 
 "As coisas em #Dubai  são muito baratas. Vivia num padrão muito melhor do que vivo hoje no Brasil" - Joara Fernandes Pinto, 29 anos, administradora, de Rondonópolis (MT)


A administradora de empresas Joara Fernandes Pinto, 29 anos, de Rondonópolis (MT), também não vê a hora de voltar para a cidade que considera a Nova York do Oriente Médio. “Trabalhei como comissária de bordo e assistente de gerente de projeto em uma construção em #Dubai e ganhava um salário correspondente a R$ 5 mil, que dá pra viver muito bem no país, já que as coisas lá são muito baratas. Vivia num padrão muito melhor do que vivo hoje no Brasil”, garante.

 

Joara explica que a mão-de-obra é paga de acordo com a nacionalidade, que varia entre indianos, que ganham menos, latinos e europeus. “Os britânicos eram os que ganhavam mais, mas sabendo inglês fluentemente, é possível conseguir ótimos empregos com boa remuneração”, garante.

 

A falta de qualificação tem gerado dificuldades para preenchimento das vagas. “Estamos precisando até de banda brasileira para tocar lá e especialistas em raios X, mas é difícil conseguir. A vaga de sushiman está sendo anunciada há meses, mas nada de candidatos à altura”, afirma Toledo. Por causa do inglês intermediário, Angelyque Lins, de 33 anos, de Florianópolis (SC),conseguiu trabalho somente como garçonete.